Qualquer viagem para Chicago fica mais interessante quando o turista está preparado para o clima que encontrará na cidade. Caso viaje para Chicago no verão, de junho a agosto, encontrará temperaturas de até 27°C e todas as atrações turísticas em pleno funcionamento, mas também terá que concorrer com centenas de outros turistas que aproveitam as férias para conhecer o local, deixando tudo mais caro e cheio. A hospedagem e a passagem para viajar para Chicago nessa época são mais caras.
A dica para quem não quer temperaturas extremas e espaços lotados é comprar uma passagem para Chicago para viajar nos meses de outono, e também na primavera, principalmente em maio, quando o tempo é mais firme e boa parte das atrações volta a funcionar. O único problema dessa época é que as chuvas são constantes e a variação térmica também. Já quem quer economizar nas passagens aéreas para Chicago deve escolher viajar durante o inverno local, com temperaturas mínimas de até 0,5°C, que vai de dezembro a fevereiro.
O frio intenso e a neve podem desanimar em um primeiro momento, mas todos os locais fechados possuem aquecimento, incluindo os museus, e essa é a chance perfeita para patinar no Lago Michigan.
O melhor preço encontrado na momondo para Chicago partindo de Orlando foi R$ 373/pessoa, o que é 94% mais barato que o preço médio de um voo para Chicago. Para encontrar o preço mais baixo para Chicago partindo da sua região, use o Guia de preços por itinerário da momondo.
O mês de março é, em média, o mês mais barato para voar para Chicago saindo de Brasil, com a maioria dos preços por cerca de R$ 3.443. O mês de abril é outra ótima opção para viajar para Chicago, com preços de voos saindo de Brasil a uma média de R$ 3.854.
O melhor momento para reservar um voo para Chicago saindo de Brasil é com 60 dias de antecedência, quando os preços tendem a ficar por volta de R$ 4.789. No entanto, nas últimas 72 horas, usuários encontraram voos saindo de Brasil a partir de R$ 2.745.
Segundo os nossos dados, quarta é o dia mais barato para voar para Chicago saindo de Brasil. O preço mais baixo de passagem encontrado recentemente para uma partida em quarta foi R$ 4.726. Lembre-se de que os preços sempre podem variar, dependendo da sua rota e de se você está fazendo um voo doméstico ou internacional. Evite reservar seu voo em sábado, quando os preços tendem a ser mais altos que o normal. Segundo os nossos dados, a média de preços de passagens para Chicago em sábado é R$ 5.316.
O horário mais barato do dia para voar para Chicago é pela manhã, quando os voos podem ser comprados por preços a partir de R$ 4.343. Se você tem flexibilidade para viajar, evite voar à noite, quando os preços custam uma média de R$ 5.218. Os voos para Chicago saindo de Brasil à noite geralmente são mais caros porque esse horário do dia é mais conveniente para os viajantes.
Os praticantes de caminhadas no entorno de Chicago acham que parques como Grant Park são os melhores lugares para fazer longas caminhadas com suas famílias e/ou animais de estimação durante os meses mais quentes. Se você procura por este tipo de experiência, é mais adequado voar para Chicago em setembro ou outubro.
O melhor momento para voar para Chicago e explorar as atrações locais é quando a temperatura está amena e a chance de chuva é moderada. Levando isso conta, os meses de maio ou junho parecem ideais para uma visita.
Dependendo do mês e do aeroporto de partida, quem viaja para Chicago pode encontrar preços melhores em Aeroporto de Chicago O'Hare Intl (a 26 km do centro da cidade de Chicago) ou Aeroporto de Chicago Greater Rockford (a 126 km do centro da cidade de Chicago).
Você pode encontrar ofertas para Aeroporto de Chicago Greater Rockford por, em média, R$ 1.420 por pessoa, mas esse preço pode variar de acordo com o aeroporto de partida. Para economizar, dê uma olhada no Guia de preços por itinerário da momondo.
Atualmente, as restrições de viagem para Estados Unidos incluem viagens para Chicago. Restrições de entrada
Os Estados Unidos restringiram a entrada de todos os estrangeiros que passaram ou estiveram na China, Irã, a maioria dos países europeus (Áustria, Bélgica, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia, Eslovênia , Espanha, Suécia, Suíça, Mônaco, San Marino, Cidade do Vaticano), Reino Unido, Irlanda e Brasil nos últimos 14 dias. Com exceção de certos viajantes, que inclui certos membros da família de cidadãos dos EUA ou residentes permanentes, incluindo; cônjuges, filhos (menores de 21 anos), pais (desde que seu cidadão americano ou filho residente permanente não seja casado e tenha menos de 21 anos) e irmãos (desde que tanto o irmão quanto o cidadão americano ou residente permanente sejam solteiro e menor de 21 anos); Também há uma exceção para viajantes com os seguintes vistos: A-1, A-2, C-1, C-1 / D, C-2, C-3, CR-1, CR-2, D, E- 1 (como funcionário da TECRO ou TECO ou parentes próximos do funcionário), G-1, G-2, G-3, G-4, IR-1, IR-4, IH-4, OTAN-1 por meio da OTAN -4, ou visto OTAN-6; Membros das Forças Armadas dos EUA, cônjuges e filhos de membros das Forças Armadas dos EUA; Viajantes a convite do governo dos EUA para fins relacionados à contenção/mitigação do Coronavírus (COVID-19); Viajantes com documentos emitidos pelo Departamento de Segurança Interna dos EUA, Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA ou Departamento de Estado dos EUA indicando que o viajante está isento da restrição; Membros da tripulação B1 que estão envolvidos em atividades de isqueiro, plataforma continental externa (OCS), atividade de parque eólico, tripulação aérea/marítima privada e outras atividades semelhantes de tripulante; Estudantes com visto F-1 ou M-1 e seus dependentes F-2 e M-2, se eles chegaram ou estiveram na Irlanda, Reino Unido ou Espaço Schengen nos últimos 14 dias.
Requisitos de entradaA partir de 26 de janeiro, todos os viajantes (incluindo cidadãos dos EUA e passageiros em trânsito) devem apresentar um resultado negativo do teste viral ou antígeno do COVID-19 emitido até 72 horas antes da partida ou ter uma evidência de ter contraído e recuperado do COVID-19 antes do embarque no avião. Cidadãos dos EUA e residentes permanentes que chegam do Reino Unido devem apresentar um atestado médico com um resultado negativo no teste PCR COVID-19 ou teste de antígeno emitido até 72 horas antes da partida.
Requisitos de quarentenaOs viajantes que retornam aos EUA são aconselhados a ficar em casa o máximo possível, evitar ficar perto de pessoas e considerar fazer o teste de COVID-19 após retornar de uma viagem e participar de atividades de alto risco.
Outras informaçõesOs viajantes estão sujeitos às medidas COVID-19 definidas pelo estado/território de seu destino final. Para obter mais informações, visite o site do CDC.
Se você planeja viajar para Chicago no momento, é recomendado que se informe a respeito das restrições atuais e siga medidas adequadas de segurança quando estiver em público.É possível conseguir voos para Chicago em mais de 15 companhias aéreas, entre elas a Avianca, a LATAM Brasil, a Frontier Airlines e a United Airlines, que oferece voos diretos para Chicago que duram em média 10h30 partindo de São Paulo. Em casos de escala, a viagem pode durar mais de 14 horas, por isso verifique a necessidade de conexões antes de viajar e programe-se.
Verifique também, no site da ANAC, todas as regras sobre despacho de bagagem para evitar imprevistos no aeroporto.
O O’Hare, principal ponto de desembarque para quem compra passagem para Chicago, está localizado a 17 km do centro da cidade. O traslado pode ser realizado de diversas formas, incluindo táxi (com tarifas a partir de 24 dólares), aluguel de carro, sendo que mais de 10 empresas possuem lojas no local, e utilizando o transporte regional. A tarifa, nesse caso, é de 89,90 dólares por pessoa.
O transporte público em Chicago também é uma ótima opção, como os ônibus da Pace Bus, com tarifa de 1,75 dólares. Mas a forma mais fácil de chegar ao seu destino é utilizando os trens da linha azul do CTA, cuja tarifa pode ser conferida no site Transit Chicago.
Outra forma de chegar à cidade é comprar passagens aéreas para Chicago com destino de desembarque no Midway International Airport (MDW), que está a 10 km do centro de Chicago e oferece as mesmas formas de traslado. Mais informações sobre o transporte a partir dos dois aeroportos podem ser conferidas no site Fly Chicago.
Se você escolher o verão para fazer uma viagem para Chicago, a boa notícia é que poderá conhecer muitas coisas caminhando ou, se preferir ir para pontos mais distantes, alugando uma bicicleta com o Divvy Bikes pagando 9,95 dólares para o passe de 24 horas. Outra ótima forma de se locomover pela cidade é utilizando os “táxis aquáticos”, com tarifas de 5 dólares ou de 9 dólares para usar quantas vezes for preciso durante o dia.
Já quem quer economizar, mas comprou uma passagem para Chicago para viajar nos dias mais frios, pode contar com o transporte público de Chicago composto por ônibus e trens que fazem o trajeto tanto no centro quanto em bairros mais distantes. A melhor opção, principalmente para quem irá utilizar esses tipos de transporte todos os dias, é adquirir o CTA Day Pass de acordo com o tempo que irá ficar na cidade. Para 3 dias a tarifa é de 20 dólares, enquanto que para 7 dias são 28 dólares, permitindo viagens ilimitadas tantos nos ônibus quanto nos trens da linha L. Confira o site da Transit Chicago para conhecer as demais tarifas.
Além do passaporte válido, é necessário também o visto na validade. Caso ainda não tenha o passaporte ou precise renová-lo, basta fazer o requerimento na Polícia Federal. Com o passaporte em dia, faça a solicitação de seu visto de turista. Você pode acompanhar o passo a passo no site da Embaixada dos Estados Unidos:
O visto tem duração de 10 anos, e você pode permanecer por um período máximo de 6 meses, independente da quantidade de entradas e saídas.
Confira mais algumas dicas antes de viajar para Chicago:
Embora seja uma cidade turística, boa parte da comunicação em Chicago é feita em inglês, o que pode dificultar a experiência de turistas não acostumados com o idioma. Nesse caso, é possível contratar diversos passeios nos quais os guias falam somente português de agências locais. Os valores variam com o tipo de tour, mas com 50 dólares é possível conhecer diversos pontos importantes.
Apesar do inverno em Chicago ser uma época linda, também é a época em que muitas atrações estão fechadas e o número de turistas é bem mais baixo, o que pode ser desanimador para quem curte lugares mais animados. Os grandes festivais da cidade, como Chicago Blues Festival e o Taste of Chicago, acontecem nos meses mais quentes, então, se possível, programe-se para fazer a viagem junho e setembro.
Se você é do tipo amante de história e cultura e está procurando passeios em Chicago, a cidade conta com três grandes museus abertos para visitação, o Museu da Criança de Chicago, o Museu da Ciência e Indústria e o Museu da História de Chicago. Todos os horários de funcionamento e valores podem ser encontrados nos sites oficiais.